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Como a inovação e a tecnologia podem ajudar as pessoas a envelhecerem em suas casas

Consultora de inovação na área do envelhecimento acredita que tecnologias e rede de apoio ajudam as pessoas a tomarem conta de si próprias.

Como a inovação e a tecnologia podem ajudar as pessoas a envelhecerem em suas casas

É possível ter uma vida longeva com autonomia e independência dentro de casa? Para Jackie Marshall-Cyrus, consultora de inovação na área do envelhecimento, se depender da tecnologia e inovação, sim. A especialista participou do Longevity Leaders Virtual 2021, no início de maio, e compartilhou seus pensamentos sobre o assunto, como mostrou o blog Longevidade: modo de usar.

Durante sua participação em um painel do evento, Marshall-Cyrus questionou como produtos e serviços para pessoas na terceira idade não condizem com as necessidades delas. Em sua fala, a consultora acredita que há um pensamento de que esse público precise ser sempre ajudado quando, na verdade, “o objetivo deveria ser lhe dar autoestima”.

Ainda mais quando essas pessoas têm histórias e experiências de vidas nos locais onde residem. Se elas moram sozinhas, Marshall-Curys acredita que as soluções tecnológicas podem facilitar o dia a dia delas. Por exemplo, utilizar sensores de movimento para alertar sobre qualquer situação anormal no ambiente.

Claro, a consultora enfatiza que, além da tecnologia, é importante que essas pessoas tenham uma rede de apoio na própria vizinhança e contem também com serviços, caso tenham limitações de mobilidade, para que elas sigam com autonomia em seu lar.

Ter essa perspectiva longeva baseada na autonomia e independência, para Jackie, é “morar onde sempre morei, encontrar os amigos, ter a oportunidade de aprender coisas novas e ensinar o que sei, manter relacionamentos íntimos se quiser”. E é com as ferramentas — tecnológicas ou não — que as pessoas vão continuar tomando conta de si próprias.

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