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5 motivos para você contratar um seguro

Da proteção ao patrimônio até o desenvolvimento econômico, conheça as vantagens do seguro para a sociedade

5 motivos para você contratar um seguro

Imagine a situação: um dia, como outro qualquer, você precisa sair de carro. Só que, nesse dia, infelizmente um acidente acontece. Se a culpa for sua, terá de assumir não apenas os custos do reparo do seu automóvel como os custos do terceiro. Uma despesa de surpresa, em um momento de aperto financeiro, certamente não é o que você quer. Mas ainda bem que existem os seguros.

Esse exemplo corriqueiro evidencia dois motivos para se contratar um seguro: proteção contra imprevisibilidades e estabilidade financeira familiar. Pense na dor de cabeça de passar pelo acidente e de ter de somar a totalidade do custo de dois reparos de funilaria às suas despesas recorrentes?

A história e a importância dos seguros em nossas vidas

Ao contratar um seguro, você está diluindo os riscos inerentes da vida com uma instituição (no caso a seguradora). Ou seja, “atenua efeitos financeiros de eventos sobre os quais temos pouco ou nenhum controle”, como diz a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) na cartilha “Função Social e Econômica do Seguro”.

E o que seriam esses eventos sobre os quais temos pouco ou nenhum controle? Doenças, acidentes, morte e desastres (naturais ou provocados pelo homem) só para ficar em quatro exemplos. O seguro é, por assim dizer, o que nos ajuda a manter de pé — no sentido literal e figurado — perante os inúmeros desafios da vida.

Neste Dia do Seguro, confira cinco motivos para contratar um seguro para você:

Para proteger o patrimônio

Essa é a função primária do seguro.

Existem seguros que protegem residências, automóveis, condomínios, escritórios, consultórios e o que mais de patrimônio você tiver. Existe seguros até para, por exemplo, assegurar o pagamento de contas que estejam cadastradas no débito automático.

Aliás, já que falamos de dinheiro, o que você tem aplicado em uma conta corrente, poupança ou em renda fixa conta com uma espécie de seguro. Ele atende pelo nome Fundo Garantidor de Crédito. Quem tem alguma dívida ou financiamento também pode contratar um seguro para o pagamento de suas prestações em caso de morte, invalidez por acidente, desemprego ou incapacidade (sempre de acordo com o que foi contratado).

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Para proteger-se contra imprevisibilidades

Como dissemos no início do texto, o seguro serve para dar proteção caso ocorram eventos sobre os quais temos pouco ou nenhum controle. E a vida — temos visto — é cheia de imprevistos. Essa máxima serve tanto para pessoas físicas quanto para as jurídicas.

O seguro é, então, uma maneira de reduzir as incertezas. Ao firmar uma apólice, você transfere o risco para um grupo maior.  Sabe quando um amigo ou parente diz: “vai, fica tranquilo que eu estarei aqui para te dar apoio”? É isso que o seguro acaba fazendo.

“Pode‐se afirmar que a sociedade contemporânea não poderia funcionar sem o seguro. Muitas atividades diárias que nos passam despercebidas envolvem alguns riscos de perdas e não poderiam ser desenvolvidas se não fosse pelo seguro”, diz esse artigo da Insurance Europe, a federação de associações nacionais de seguros da Europa.

Pela estabilidade financeira a empresas e famílias

Uma outra função dos seguros é a reposição de um bem ou de perdas financeiras promovendo a estabilidade financeira de empresas e famílias. “Os seguros estabilizam a economia como um todo”, escreve Kathrin Hope, especialista em regulação e supervisão de Seguros da Associação de Genebra.

Essa estabilidade permite, por exemplo, que indivíduos, empresas e governos empreendam projetos mais arriscados. Afinal, como visto no tópico anterior, o seguro transfere o risco a empresas que são especializadas no seu gerenciamento. “Seus efeitos positivos transbordam para os demais setores da economia, permitindo o incremento do consumo, dos lucros e do emprego e o aumento de bem-estar social”, explica a CNseg.

Para a promoção da longevidade

Os seguros não protegem apenas os bens materiais, eles também são apoio para constituir reserva financeira para projetos (como viagens, estudos, empreendedorismo) ou para a construção de uma qualidade de vida longeva (previdência privada e seguro de vida).

Projeções do IBGE mostram que o envelhecimento da população brasileira está em ritmo acelerado. Entre 2012 e 2018, a população com mais de 65 anos de idade cresceu 26%, enquanto o número de pessoas com até 13 anos recuou 6%. Ou seja, estamos vivendo mais ao passo que a taxa de natalidade diminui. Hoje são 20,8 milhões de pessoas nessa faixa etária. Em 2030, serão 30,4 milhões. Em 2040, 40,3 milhões. Em 2050, 50,9 milhões. E em 2060, 58 milhões.

E mais: em 2047, a nossa população atingirá o pico de 233 milhões de pessoas, começando a diminuir a partir de então. Em 2060, seremos 228 milhões de brasileiros. Nesse espaço de tempo, adivinhe qual será a única faixa etária que irá aumentar ao invés de diminuir?

Como explica Hope, com o aumento da população mais velha e a diminuição da mais jovem, a geração futura de idosos terá de contar ainda mais com os fundos privados e as economias pessoais para complementar a renda proveniente dos fundos de seguridade social (afinal, teremos cada vez mais beneficiados e menos entrantes na economia para ajudar na divisão dessa conta).

Sem falar nos desafios inerentes ao processo de envelhecimento: a expectativa de vida da população brasileira aumentou 30 anos de 1940 para cá. Em 2019 ela era de 76,6 anos. Ou seja: vamos viver mais.

Os produtos de seguro — e aí podemos incluir o seguro de saúde nessa lista — apoiam o objetivo de se conquistar um envelhecimento ativo, saudável e sustentável.

Para apoiar o desenvolvimento econômico

De acordo com a CNSeg, a indústria dos seguros incentiva o crescimento econômico no país. Neste texto falamos sobre a promoção da estabilidade financeira de empresas, famílias e da complementação ou substituição dos programas de seguridade e assistência social do Governo.

Mas os seguros também contribuem para o desenvolvimento da economia ao:

Facilitar o comércio e a indústria;

Incentivar a redução de danos (de indivíduos e empresas);

Promover a alocação mais eficiente de recursos financeiros;

Atuar como intermediária financeira.

Em um mundo sem seguro - defende a organização - empresas e governos teriam que consumir menos e poupar mais para ter recursos que os protegessem dos riscos inerentes aos negócios e atividades. Riscos esses cobertos pelos seguros.  

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 [APQR2]quak faixa? 65 ou 13?

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